tag:blogger.com,1999:blog-22985814.post114721783379840213..comments2024-01-22T10:12:30.074+00:00Comments on A arca velha: 14-2006: O pagador de promessasChanescohttp://www.blogger.com/profile/13695135692134516595noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-22985814.post-1147531553852176232006-05-13T15:45:00.000+01:002006-05-13T15:45:00.000+01:00Ao reler o texto reparei que a última frase do ras...Ao reler o texto reparei que a última frase do rascunho não foi copiada.<BR/>Aui deixo a frase que também já foi acrescentada:<BR/>"Apesar de todas as contrariedades, sua fé nunca esmoreceu, mantendo acesa a chama da esperança."Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22985814.post-1147385998901702652006-05-11T23:19:00.000+01:002006-05-11T23:19:00.000+01:00Amigo AlAcredite que, todas as histórias retiradas...Amigo Al<BR/>Acredite que, todas as histórias retiradas do fundo da arca da memória, têm uma base verídica. <BR/>Posso confidenciar-lhe que a história deste post são na realidade três histórias, passadas com pessoas diferentes e em épocas diferentes, mas que têm uma coisa em comum: a promessa/palavra e o cumprimento da mesma.<BR/>A primeira, que serve apenas de introdução, é perfeitamente intemporal e passava-se em qualquer ambiente rural, embora hoje, em Toulões como noutros lugares, já não seja possível, simplesmente porque já não há garotos e pássaros poucos.<BR/>A segunda parte, a do Guião, passou-se aí por 1970, em pleno auge da guerra do ultramar, em que, para alguns jovens instruídos para evidenciarem a sua valentia, o facto de algum não poder vir servir a Pátria, era encarado como um verdadeiro trauma. <BR/>A parte da vaca, passando-se aí por 1930/40, era uma história que muita gente contava na aldeia.<BR/>Juntando as três histórias, como se de uma se tratasse, a imaginação, se assim lhe quiser chamar, apenas vem, dentro das minhas limitações literárias, adornar a narrativa.<BR/><BR/>CumprimentosAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22985814.post-1147324152677988892006-05-11T06:09:00.000+01:002006-05-11T06:09:00.000+01:00Linda narrativa e nao ter sido verdade, tem o amig...Linda narrativa e nao ter sido verdade, tem o amigo uma imaginacao fertil, de qualquer maneira os meus parabens.<BR/>Nunca devemos fazer essses contratos com os santinhos, pois corremos o risco deles nao gostarem da troca, tera sido o caso do miudo e da vaca.<BR/><BR/>Um abraco beirao.Al Cardosohttps://www.blogger.com/profile/15175669105255394760noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22985814.post-1147302835200461202006-05-11T00:13:00.000+01:002006-05-11T00:13:00.000+01:00Amigo Joaquim.Folgo em saber que ainda se consegue...Amigo Joaquim.<BR/>Folgo em saber que ainda se conseguem encontrar alguns exemplares. Eu já várias primaveras que palmilho terreno nas imediações de Toulões, por onde antigamente abundavam, mas nada. Lembro-me que, antigamente, encontrar uma rosa de albardeira era quase como encontrar um ninho. Marcava-se o sítio, guardava-se segredo na esperança que ninguém a colhesse antes de nós, enquanto esperávamos que ela se fizesse flor.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-22985814.post-1147249016440597012006-05-10T09:16:00.000+01:002006-05-10T09:16:00.000+01:00Caro Amigo, gostei desta narrativa, embora o fim s...Caro Amigo, gostei desta narrativa, embora o fim seja triste. Quanto às rosas albardeiras ainda as há para os lados da barragem da Idanha, perto do Cabeço dos Mouros. Tenho um conhecido que trouxe bolbos delas e actualmente tem um canteiro delas que rebentam todos os anos.Joaquim Baptistahttps://www.blogger.com/profile/00743412897263724145noreply@blogger.com