Dada a impossibilidade de mostrar fotos do interior da igreja, onde a arte moderna está bem patente, deixo estas, retiradas do livro de Florián Caro Cerro.
Esta levantada a proibição de passar por VEGAVIANA.
Sou capaz de apreciar cada um dos edifícios modernistas (os do nosso Pardal Monteiro agradam-me particularmente) mas seria incapaz de viver numa cidade modernista em que tudo parece voltado para as traseiras e em que os elementos da natureza parecem estar de sobejo, perdendo o significado e a dimensão. Curiosamente, o que acabo de dizer contradiz alguns dos princípios importantes do modernismo, mas os seus arquitectos, que souberam ser geniais na solução dos problemas dos edifícios, nunca conseguiram, em se tratando de cidades ou de bairros urbanos, encontrar solução para os assuntos do convívio humano e da vida em comunidade.
Olá amigo Chanesco Vegaviana parece simpática ; fiquei com mais curiosidade de visitá-la ... As cores da bandeira serão por acaso o vermelho e verde? « Vesitas » Xquina
Esta sua referência a Pardal Monteiro é mais que oportuna dada a coincidência de também ele, tal como Florián Caro Cerro, ter projectado uma igreja dedicada a Nossa Senhora do Rosário de Fátima: a de Lisboa. Quanto à sua opinião acerca da arquitectura modernista, também eu partilho dela. Até, se me permite, acrescentaria: Quando a arquitectura deixa de ser feita a pensar nas pessoas - digo utilizadores - e o é para enfeitar vaidades de empresário ou servir clientelismos, mais vale continuar a construir segundo os padrões tradicionais.
Joaquina
Para satisfazer o seu pedido, acrescentei ao post a foto da bandeira de Vegaviana com o seu brazão. Espero ter contribuido para mais um trabalho de pesquisa, à semelhança do que fez relativamente à origem do nome "Idanha". "Vegitas" para si também.
Amigo Chanesco Bem Haja pela foto da bandeira . A sua sugestão sobre uma futura investigação fica registada .Já vi por ali uns elementos que me aguçaram a curiosidade . Talvez quando acabar o que tenho em mãos... « Intéi à próxema se Dês queser» Xquina
Dada a impossibilidade de mostrar fotos do interior da igreja, onde a arte moderna está bem patente, deixo estas, retiradas do livro de Florián Caro Cerro.
4 comentários:
Meu caro Chanesco
Sou capaz de apreciar cada um dos edifícios modernistas (os do nosso Pardal Monteiro agradam-me particularmente) mas seria incapaz de viver numa cidade modernista em que tudo parece voltado para as traseiras e em que os elementos da natureza parecem estar de sobejo, perdendo o significado e a dimensão. Curiosamente, o que acabo de dizer contradiz alguns dos princípios importantes do modernismo, mas os seus arquitectos, que souberam ser geniais na solução dos problemas dos edifícios, nunca conseguiram, em se tratando de cidades ou de bairros urbanos, encontrar solução para os assuntos do convívio humano e da vida em comunidade.
Um grande abraço
Olá amigo Chanesco
Vegaviana parece simpática ; fiquei com mais curiosidade de visitá-la ... As cores da bandeira serão por acaso o vermelho e verde?
« Vesitas »
Xquina
MPS
Esta sua referência a Pardal Monteiro é mais que oportuna dada a coincidência de também ele, tal como Florián Caro Cerro, ter projectado uma igreja dedicada a Nossa Senhora do Rosário de Fátima: a de Lisboa.
Quanto à sua opinião acerca da arquitectura modernista, também eu partilho dela. Até, se me permite, acrescentaria: Quando a arquitectura deixa de ser feita a pensar nas pessoas - digo utilizadores - e o é para enfeitar vaidades de empresário ou servir clientelismos, mais vale continuar a construir segundo os padrões tradicionais.
Joaquina
Para satisfazer o seu pedido, acrescentei ao post a foto da bandeira de Vegaviana com o seu brazão. Espero ter contribuido para mais um trabalho de pesquisa, à semelhança do que fez relativamente à origem do nome "Idanha".
"Vegitas" para si também.
Amigo Chanesco
Bem Haja pela foto da bandeira . A sua sugestão sobre uma futura investigação fica registada .Já vi por ali uns elementos que me aguçaram a curiosidade . Talvez quando acabar o que tenho em mãos...
« Intéi à próxema se Dês queser»
Xquina
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