terça-feira, setembro 24

Poeta


4 comentários:

Fátima Pereira Stocker disse...

Meu caro Chanesco

Aquela figurinha frágil do Ramos Rosa escreveu alguns dos mais belos poemas da nossa literatura.

É bom que os poetas sejam gravados em pedra - ou desenhados a carvão - mas é fundamental que a sua obra seja publicada e lida.

Gostei muito da homenagem que prestou ao autor de "O Boi da Paciência".

Um grande abraço

Chanesco disse...

Olá Fátima

Da obra de António Ramos Rosa apenas conheço alguns poemas dispersos, mas o bastante para o colocar na classe dos iluminados, dos que fazem da palavra uma candeia para iluminar o caminho aos Bois da Paciência ou aos Funcionários Cansados.
Os ramos e a rosa de António não aguentaram o outonal cair da folha. Espero que no Parque dos Poetas, a lápide gravada com o poema que me serviu para ilustrar este post, mantenha liso o espaço reservado ao ano do óbito.
Afinal um poeta é imortal.

Um grande abraço

Idanhense sonhadora disse...



Olá amigo Chanesco !!Afinal a poesia , que está mais pobre com a partida de Ramos Rosa ,fê-lo reaparecer a si . Bela homenagem , num país em que os poetas só são realmente reconhecidos muito tempo depois de descerem à terra fria .Mas ainda bem que alguns , como o amigo, vão lembrando que eles , os poetas , merecem muito mais .
Apesar da perda para a língua portuguesa , eu gostei de o ver de novo por aqui . Também eu tenho andado um pouco fugida , ou antes ...cansada .
Um grande abraço

Anónimo disse...

A poesia e ramos de rosa