Esta sua fotografia está tão bela que parece uma pintura! Aquelas nuvens, então!
Nunca gostei desta catedral de Fátima - falta-lhe equilíbrio; parecendo uma agulheta ali espetada - mas o meu amigo, ao ver aqueles dois seres abrigados debaixo do sombreiro, acrescentou esses volumes ao todo e... deu equilíbrio ao conjunto!
Por outras palavras: Fátima só é bela quando dá abrigo aos homens. Como o Chanesco transmitiu bem a ideia. Nem precisava de legenda!
Um abraço
P.S. Não percebo: tenho vindo aqui regularmente e não via artigos novos. Hoje chego cá e encontro dois, mas com datas já bem passadas. Estarei a ficar como a minha ministra me quer ver?
Não estranho a sua admiração. As partidas que me tem pregado o computador a juntar à falta de tempo que tenho tido para aqui vir e à hora tardia que o faço, só pode dar nisto: os posts não ficarem visíveis e eu não ter reparado.
5 comentários:
Os guada-chuvas dos pastores de antigamente eran tao grandes que abrigavam o pastor, o cão e o rebanho inteiro.
Meu caro Chanesco
Esta sua fotografia está tão bela que parece uma pintura! Aquelas nuvens, então!
Nunca gostei desta catedral de Fátima - falta-lhe equilíbrio; parecendo uma agulheta ali espetada - mas o meu amigo, ao ver aqueles dois seres abrigados debaixo do sombreiro, acrescentou esses volumes ao todo e... deu equilíbrio ao conjunto!
Por outras palavras: Fátima só é bela quando dá abrigo aos homens. Como o Chanesco transmitiu bem a ideia. Nem precisava de legenda!
Um abraço
P.S. Não percebo: tenho vindo aqui regularmente e não via artigos novos. Hoje chego cá e encontro dois, mas com datas já bem passadas. Estarei a ficar como a minha ministra me quer ver?
Belíssimo enquadramento. Excelente fotografia.
Um abraço.
eram, de facto, verdadeiros guarda-chuvas..!!! esta sua foto está extraordinária.
um "saludo".
Minha cara MPS
Não estranho a sua admiração.
As partidas que me tem pregado o computador a juntar à falta de tempo que tenho tido para aqui vir e à hora tardia que o faço, só pode dar nisto: os posts não ficarem visíveis e eu não ter reparado.
Abraço
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